Tudo começa onde termina.
Às vezes queremos sempre mais.
Como por exemplo, entender o tempo.
Fator esse que você poder destruir.
Será que a alienação construída é a saída?
Nego o título que herdei somente para saber a verdade.
As palavras sempre muito engraçadas, aprontando surpresas.
Pule. Lata. Se jogue. Vamos à procura!
Tentar entender porque apenas somos.
Vibrante desde a intenção. Então cuidado com você.
Moléculas pequenas ou quase inexistentes são iguais.
Vida. Seres. Projéteis atirados de qualquer lado.
Não importa o sistema, seremos apenas energias.
Somente a porta que abres todos os dias.
De manhã ou logo cedo. Encare sua conexão e siga.
Vibre sempre mais do que a sua própria energia. Sem medo.
Evolua-a cada vez mais para o alcance do equilíbrio momentâneo.
Esqueça o tempo. Faça-o acontecer na medida em que queira aprender a amar.
Henrique Menezes
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Desconfiança
Adoro a desconfiança
Desejo natural do ser.
Não preparem o terreno
Deixe os capins nascerem.
Aprendo mais do que ensino.
Os novos já se garantem.
A vida toda sendo enrolado?
Então desenrole e siga.
Henrique Menezes
Desejo natural do ser.
Não preparem o terreno
Deixe os capins nascerem.
Aprendo mais do que ensino.
Os novos já se garantem.
A vida toda sendo enrolado?
Então desenrole e siga.
Henrique Menezes
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Consumo
Bate de leve.
Luz, calor e ação.
Cor vermelha queima?
Confusão sempre.
Não há mais nota,
Todo bloco já se foi.
Continuarei bruto!
Lapidado de vez.
Sem saber evoluo.
Faço compra aos poucos,
Sempre um de cada vez.
Pois, consumo o permitido.
Henrique Menezes
Luz, calor e ação.
Cor vermelha queima?
Confusão sempre.
Não há mais nota,
Todo bloco já se foi.
Continuarei bruto!
Lapidado de vez.
Sem saber evoluo.
Faço compra aos poucos,
Sempre um de cada vez.
Pois, consumo o permitido.
Henrique Menezes
domingo, 25 de outubro de 2009
Urna
Sobre o caixote coloco meu copo vazio.
Sigo pisando em temperatura conhecida.
Em um motel de luxo a lapada é pouca.
O covarde se esconde atrás do falso poder.
Nada importa no sistema se seremos apenas
Ossos em uma urna de lata transportada sem fim.
Henrique Menezes
Sigo pisando em temperatura conhecida.
Em um motel de luxo a lapada é pouca.
O covarde se esconde atrás do falso poder.
Nada importa no sistema se seremos apenas
Ossos em uma urna de lata transportada sem fim.
Henrique Menezes
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Sede
Há demora no pagamento.
E quando decidem,
Às vezes é a metade.
Aceite se puder.
Queira se precisar.
Use se permitir.
Sede aos poucos.
Vontade ao máximo.
Cure senão mata!
Henrique Menezes
E quando decidem,
Às vezes é a metade.
Aceite se puder.
Queira se precisar.
Use se permitir.
Sede aos poucos.
Vontade ao máximo.
Cure senão mata!
Henrique Menezes
domingo, 18 de outubro de 2009
Use
É importante aos outros que seguem o fim.
Qual é o dia? Que dia será? Escolha.
Não podemos determinar o caminho.
A profecia não é pela palavra certa.
Continue sem saber de nada.
Um dia você aprende.
Determinação? Nem sempre!
A preguiça também sobe.
A alegria contagia.
Gentileza já se dizia.
O Problema continua.
Solução soluciona?
Vamos nessa, nessa vamos.
Mude a vírgula e se garanta!
“Só sei que nada sei” Eita!
Sabemos sempre mais.
Senão, guarde. Use!
Aproveite novamente.
Chore sempre que puder.
Você sempre é permitido.
Henrique Menezes
Qual é o dia? Que dia será? Escolha.
Não podemos determinar o caminho.
A profecia não é pela palavra certa.
Continue sem saber de nada.
Um dia você aprende.
Determinação? Nem sempre!
A preguiça também sobe.
A alegria contagia.
Gentileza já se dizia.
O Problema continua.
Solução soluciona?
Vamos nessa, nessa vamos.
Mude a vírgula e se garanta!
“Só sei que nada sei” Eita!
Sabemos sempre mais.
Senão, guarde. Use!
Aproveite novamente.
Chore sempre que puder.
Você sempre é permitido.
Henrique Menezes
Molho
No molho da serpente.
Uma verdade injetável.
No sentido da revolta.
Uma forma anunciada.
Bueiro sempre aberto.
No alto fluxo a viagem.
Do despertar da flor.
A proeza se forma.
Henrique Menezes
Uma verdade injetável.
No sentido da revolta.
Uma forma anunciada.
Bueiro sempre aberto.
No alto fluxo a viagem.
Do despertar da flor.
A proeza se forma.
Henrique Menezes
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Bomba
Elas sempre ficam na defensiva.
O preparo tem que ser diferente.
O mundo sempre pequeno.
Molhado. Escorregadio.
Gira! E ainda dá voltas.
Sobre atmosfera alterada
As bombas sempre internas.
Henrique Menezes
O preparo tem que ser diferente.
O mundo sempre pequeno.
Molhado. Escorregadio.
Gira! E ainda dá voltas.
Sobre atmosfera alterada
As bombas sempre internas.
Henrique Menezes
Pedra
A preocupação ta sendo do bolso.
Não esqueça a mente.
O comando nem sempre é selvagem.
Sopre e mantenha conexão ativa.
Agora colocamos as pedras.
Proteção é prever!
Relaxe! Se precisar ajude.
Coloque mais uma e siga.
Henrique Menezes
Não esqueça a mente.
O comando nem sempre é selvagem.
Sopre e mantenha conexão ativa.
Agora colocamos as pedras.
Proteção é prever!
Relaxe! Se precisar ajude.
Coloque mais uma e siga.
Henrique Menezes
Carne
O material existe.
A pressa é pouca.
Ilusão no cálice.
Procurando a saída.
No ato existe a atitude.
Nem sempre há volta.
Respeite o tempo.
E viva no desejo.
Henrique Menezes
A pressa é pouca.
Ilusão no cálice.
Procurando a saída.
No ato existe a atitude.
Nem sempre há volta.
Respeite o tempo.
E viva no desejo.
Henrique Menezes
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Aconteça
Do ridículo à glória não há eternidade.
O fim às vezes pode ser o começo?
Separar nem sempre é dividir.
Não compre sua necessidade.
Coma-a intensamente.
Defeque cada vez mais!
Seja verdadeiro com você mesmo.
Sinta raiva de você mesmo.
Seja você mesmo!
Mude! Sem medo.
Aconteça mais tarde.
Aconteça.
Henrique Menezes
O fim às vezes pode ser o começo?
Separar nem sempre é dividir.
Não compre sua necessidade.
Coma-a intensamente.
Defeque cada vez mais!
Seja verdadeiro com você mesmo.
Sinta raiva de você mesmo.
Seja você mesmo!
Mude! Sem medo.
Aconteça mais tarde.
Aconteça.
Henrique Menezes
Coragem
Controle o descontrole.
Não é molinho não!
A coragem é pra poucos.
O tempo é apenas forma.
Numa redoma de vidro.
Enxergas profundidade.
Saltando para a luz.
Esperando o brilho.
Já caia levantado.
Não pare no ponteiro.
Desperte do medo!
Encare sua cara.
Henrique Menezes
Não é molinho não!
A coragem é pra poucos.
O tempo é apenas forma.
Numa redoma de vidro.
Enxergas profundidade.
Saltando para a luz.
Esperando o brilho.
Já caia levantado.
Não pare no ponteiro.
Desperte do medo!
Encare sua cara.
Henrique Menezes
domingo, 11 de outubro de 2009
Choque
Explore a conexão.
Férias sempre que puder!
Construa sem medo.
Tem que ser agora.
Se a água sair do corpo.
Houve alguma permissão.
Nem sempre sai do fio.
Não queira entender-la.
Posicione no meio.
Pois no dia que achares
Palavra certa,
Avise-me.
Henrique Menezes
Férias sempre que puder!
Construa sem medo.
Tem que ser agora.
Se a água sair do corpo.
Houve alguma permissão.
Nem sempre sai do fio.
Não queira entender-la.
Posicione no meio.
Pois no dia que achares
Palavra certa,
Avise-me.
Henrique Menezes
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Frutos
Toda conquista tem um preço.
Nem sempre é pelo esforço.
As atitudes contam muito mais.
Deguste do fruto aos poucos.
Continue a regar para sempre colher.
No ócio também se malha.
As cores se confundem aos cheiros.
A vontade sempre maior.
E a fome se mata comendo.
Henrique Menezes
Nem sempre é pelo esforço.
As atitudes contam muito mais.
Deguste do fruto aos poucos.
Continue a regar para sempre colher.
No ócio também se malha.
As cores se confundem aos cheiros.
A vontade sempre maior.
E a fome se mata comendo.
Henrique Menezes
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Bife Chique
Existe demora na construção.
O Prazer dura muito pouco.
Gosto sempre em alta.
A procura do tempero perfeito.
Na carne mais barata a ilusão!
Tudo na vontade é fome.
Esperando o glamour do poder.
Na lapada há necessidade.
Na luta nem sempre vitória.
Mas no vazio um pouco é bom.
Henrique Menezes
O Prazer dura muito pouco.
Gosto sempre em alta.
A procura do tempero perfeito.
Na carne mais barata a ilusão!
Tudo na vontade é fome.
Esperando o glamour do poder.
Na lapada há necessidade.
Na luta nem sempre vitória.
Mas no vazio um pouco é bom.
Henrique Menezes
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Caminho
Elasticidade protegida.
Mova-se! Conduza.
A porta não tem lastro.
O caminho permite várias formas.
Continue! Acerte.
O preço nem sempre é dos outros.
Negocie! Entenda.
Aprecie a situação aos poucos.
Devagar e sempre.
Henrique Menezes
Mova-se! Conduza.
A porta não tem lastro.
O caminho permite várias formas.
Continue! Acerte.
O preço nem sempre é dos outros.
Negocie! Entenda.
Aprecie a situação aos poucos.
Devagar e sempre.
Henrique Menezes
Desejo
Numa pronúncia abusada o descobrimento.
Sempre querendo esconder por timidez.
Numa dúvida o recluso.
Momentos vividos de cada vez.
Engana-se! Não enxergar o desejo é crime.
Não é apenas uma questão de hormônios.
Necessidade se cura com vontade.
Somos animais de uma única natureza.
Não procure entender!
Sinta. Entre apenas na conexão.
Viva o desejo intensamente.
Aprecie sem moderação.
Henrique Menezes
Sempre querendo esconder por timidez.
Numa dúvida o recluso.
Momentos vividos de cada vez.
Engana-se! Não enxergar o desejo é crime.
Não é apenas uma questão de hormônios.
Necessidade se cura com vontade.
Somos animais de uma única natureza.
Não procure entender!
Sinta. Entre apenas na conexão.
Viva o desejo intensamente.
Aprecie sem moderação.
Henrique Menezes
Timidez
Liberdade recolhida por uma timidez.
Atitude falha julgada pelo alheio.
Sem uma corda fica mais difícil!
Mas sempre há alguém que toca.
A conexão pode até falhar!
Mas há outras formas para o atento.
Vontade de quebrar o fio e intensificar.
Por isso temos que saber fazer os atalhos.
Pressão na dúvida sempre é bom.
Então construa ligações paralelas.
Isto será necessário para o alcance.
Da meta à metade sempre há o que se queria.
Henrique Menezes
Atitude falha julgada pelo alheio.
Sem uma corda fica mais difícil!
Mas sempre há alguém que toca.
A conexão pode até falhar!
Mas há outras formas para o atento.
Vontade de quebrar o fio e intensificar.
Por isso temos que saber fazer os atalhos.
Pressão na dúvida sempre é bom.
Então construa ligações paralelas.
Isto será necessário para o alcance.
Da meta à metade sempre há o que se queria.
Henrique Menezes
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