quarta-feira, 5 de maio de 2010

Espinho

Meu espinho frágil não pertence a essa rosa.
Acredito que meu futuro não é esse companheiro.
Vivo na minha dor e entendo que posso surgi.
Muita consciência não impende do erro alheio.
Aceite se puder. Queria se precisar. Viva até.

Henrique Menezes